Atendimento e Suporte de Qualidade

O mal atendimento prestado pelas empresas de serviços, banalizou de tal forma (infelizmente), que ficamos surpresos quando o inverso ocorre.

Contratei o serviço de internet+telefonia da GVT, em substituição à uma velha conhecida do mercado (prefiro não citar o nome), devido aos melhores benefícios ofertados. O contrato foi assinado com Viviane, uma consultora de uma terceirizada da instituição supracitada.

Já tive enormes problemas com terceirizada, pois algumas não atendem à qualidade e prestatividade que normalmente a detentora da marca divulga no mercado. Mas o contato com Viviane foi uma grata surpresa. Os prazos foram cumpridos, em menos de uma semana de instalada a internet, recebi um contato da equipe de suporte da terceirizada, para dar as boas vindas, saber se a conexão estava performando normalmente e se colocando a disposição para possíveis problemas. Tempos depois um funcionário do setor de qualidade da própria GVT também ligou, para colher informações a respeito da minha  satisfação com o serviço. Me senti muito bem como cliente e como consumidor, que paga não só pelo serviço específico, mas por tudo que está agregado ao pacote que adquirimos. 

Aproveitando, tenho o serviço de TV de uma companhia famosa no mercado e nunca me ligaram para nada. E quando tive um problema uma vez, o atendimento deixou, e muito, a desejar.

Poucas empresas se preocupam com o pós venda. Vendou, o cliente assinou o contrato, pronto, o tratamento muda, toda a atenção e dedicação vão por água abaixo. Problemas, se virem com as diversas pessoas que falamos nas famosas transferências "para o setor responsável" quando tentamos contato para solucionar a dificuldade. Não é assim que acontece?

Pois é. Não é que comigo surgiu um problema! No momento que assinei o contrato foi assegurado um benefício e ao contactar a consultora Viviane para fazer valer o prometido, qual foi a surpresa?: Ela mostrou-se inteiramente atenciosa, contactou seu superior imediato e entrou em contato comigo informando o prazo para recebimento. Como não recebi, tornei a fazer contato, que prontamente me deu uma alternativa e a situação foi resolvida no mesmo dia.

Estou muito satisfeito com o serviço, com a qualidade da conexão. Para mim que tinha a velocidade de 2MB e agora tenho 15, uau, baixo arquivos na velocidade da luz (claro que estou sendo hipérbole, rsrsrsr).


Cada vez mais o mercado cobra melhorias na relação ClienteXEmpresa e tem algumas corporações que tem feito o "exercício de casa" direitinho. Já outras, insistem em métodos arcaico de tratar o consumidor como mero coadjuvante, sendo que este é protagonista, uma das principais engrenagens para seu crescimento.

Assim como escrevemos a respeito das péssimas empresas, acho que devemos dar a César o que é de César e falar bem de quem cumpre o acordado. Não fazem mais que a obrigação, afinal as corporações tem o dever de atender o que foi contratado, dar suporte quando necessário e solucionar as dificuldades. Mas como em terra de cego quem tem um olho é rei, em cenário de más prestadoras, as boas, devem ser exaltadas.

Consultora GVT - VIVIANE (Contato: 71 8757-9632) - GGMIX Recomenda



Fábula do Porco Espinho

Está história é antiga, mas ouvi hoje pela primeira vez e coincidentemente (se é que coincidências existem... acho que não), estou passando por uma situação que esta fábula tem tudo a ver e tocou bem lá no fundo, devido a grandeza da sua verdade.

Bem, para quem já conhece, vale a pena ler de novo. Para quem nunca ouviu, leia com atenção e perceba a semelhança com a nossa vida.

"Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.

Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram.


Moral da História:

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.